Um tsunami de atos homofóbicos varre o Brasil. Assassinatos, espancamentos, humilhações públicas. Essas atitudes partem de torcedores em partidas de vôlei pela Superliga masculina às declarações do deputado federal Jair Bolsonaro [PP-RJ].
A região da Avenida Paulista e Rua Augusta, em São Paulo, virou uma Faixa de Gaza. Sucessivas notícias nos jornais têm mostrado uma onda de agressões físicas desde novembro do ano passado, quando um rapaz de 27 anos, estudante da Universidade de São Paulo [USP], foi atacado, brutalmente, às 4h30. Ele levou uma garrafada no olho e seu amigo foi atingido por pontapés e socos.
Os agressores são, geralmente, playboys da classe média ou skinheads e neofascistas de toda ordem. O perfil dos ataques é de uma covardia imensa. Na maioria dos casos, são ataques de grupos de carecas contra gays em menor número, utilizando armas brancas como bastões, lâmpadas fluorescentes, soco-inglês e outros instrumentos típicos de gangues de marginais.
São Paulo ganhou destaque como palco da violência, mas os ataques ocorrem em todo o Brasil.
O deputado federal Jair Bolsonaro [PP-RJ] abriu a boca e falou barbaridades contra os homossexuais e os negros. Sua postura reacionária ganhou destaque nacional após entrevista concedida ao programa CQC, da Rede Bandeirantes. Suas posições racistas e homofóbicas são consideradas, por alguns parlamentares, como abuso de prerrogativas asseguradas a membros do Congresso Nacional. Mas Bolsonaro afirma o contrário, fala o que pensa porque tem imunidade, declarou em entrevista à imprensa. Bem como, disse que não estava nem aí para o pessoal do movimento do gay.
O Blog Super Notícias está relembrando os fatos ocorrido..A população tem que lembrar na hora de conceder o voto !
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