terça-feira, 19 de julho de 2011

Hospital do Mandaqui

Os pacientes do Hospital do Mandaqui, referência no atendimento da Zona Norte de São Paulo, sofrem com a falta de estrutura para o atendimento. Na emergência, são poucos médicos e enfermeiros. Além disso, os próprios funcionários falam que faltam equipamentos básicos de higiene e que conseguir atendimento é muito difícil.


Um documento assinado pela diretora da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que cuida dos recém-nascidos reconhece que há no setor a presença de uma perigosa bactéria, resistente aos antibióticos comuns.

que mais chama a atenção é a falta de estrutura. Os documentos são confirmados por um documento do próprio hospital. Um memorando assinado pela diretora do núcleo de neonatologia comunica a situação de risco pelo quadro de infecção com a bactéria.

"Comunico situação de risco pelo quadro de infecção em UTI neonatal, com bactéria multirresistente, ausência de aparelhos de ventilação e box para novas admissões, além de super lotação em berçário e alojamento conjunto. Portanto, diante desse quadro, solicito providências para evitar a chegada de gestantes ao serviço (SAMU, Rede de Proteção à Mãe Paulistana) e transferência das mesmas."

O documento foi enviado no dia 5 de julho. Dois dias antes, no dia 3 de julho, um bebê que estava internado na UTI morreu. O documento de nascimento e óbito, dado pelo hospital à mãe, indica entre as causa choque séptico e septicemia, ou seja, infecção generalizada. No dia seguinte, 6 de julho, a UTI deixou de receber novas crianças. No dia 7, mais um recém-nascido morreu.


(Ana Carolina Miranda, de 23 anos, faz vigília diariamente ao lado do filho, que contraiu meningite e infecção hospitalar na UTI neonatal da Hospital do Mandaqui)


E O custo do Itaquerão: R$ 820 milhõessssssssssssssssssssss.................
E DO BRASIL SIL SIL SIL SIL ........

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